Cabe a Igreja, como
Corpo de Cristo, a salvaguarda de uma ética e moral cristã, mesmo em um mundo
pós-cristão, diga-se ainda mais em um mundo pós-cristão. A Igreja tem a
responsabilidade para com o mundo, para que haja a
oportunidade da apresentação do evangelho. Pode acontecer em um mundo
relativizado que a simples pregação das boas novas seja inaudível, pois já não
se crê em uma ética universalista.
Já não estamos praticamente nesta época?
Talvez a luta do Papa Bento XVI contra o pós-modernismo tenha um pouco deste sentido, porém ele mesmo não relativiza a ética "dentro de casa"?
E nós protestantes pós-modernos, que a tempos deixamos de protestar?
Nenhum comentário:
Postar um comentário