O contrato social esta migrando dos seus fundamentos éticos/morais/religiosos para um conceito regulamentare basicamente econômico? Assim sendo os indivíduos testando, em uma sociedade basicamente líquida, seus limites (normalmente adaptáveis...) e novas interpretações ?
Aquilo que o mercado aprova, ou que é neutro, poderia ser experimentado pelo indivíduo e posteriormente pela sociedade como um todo?
A ética e a moral ainda conseguiria se impor ante a perspectiva do lucro? Ou melhor apesar do lucro? Ou seria este a ultima medida ao qual o homem interpreta o mundo?
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