Vivemos uma época de limites, estamos a beira do abismo. Estas não são declarações específicas minhas mas de pensadores de renome como Edgar Morin, Hans Jonas, Balman, e vários outros.
Mas como efetuar estas mudanças? Temos muitas avaliações teóricas mas pouca prática, e o que é posto em prática se mostra muito lento e de resultados pífios em comparação com a avidez do sistema constituído.
Não se engane vivemos uma guerra, poucos são os que se dão conta disto. E o campo de batalha desta guerra é constituído de tríplice forma, passa pela aliança Política-Econômica-Ética/Cultural, sendo que o regente é o sistema Econômico/Financeiro.
Qualquer tentativa de mudança das estruturas de nossa sociedade passa obrigatoriamente pela formação de uma aristocracia (entenda o que quero dizer com isso) Política-Econômica-Social, comprometida com valores diferentes dos que regem a atual sociedade, isto é, por uma visão de uma humanidade mais centrada nos valores fundamentais para o desenvolvimento coletivo/individual e pela preservação de uma vida humana autêntica.
Este plano de mudança social deve ocorrer em dois planos, primeiro na formação desta aristocracia moral, que devera ocorrem em forma de uma sociedade com seus propósitos bem definidos e delimitado, falo aqui claramente em assumir o poder democraticamente constituído, através de ações políticas, econômicas e influência moral-cultural.
Em paralelo com a educação desalienante, isto é, a formação de indivíduos educados além da educação tecnica, mas com profunda educação moral e ética.
Estes são são os fundamentos básicos para o início de qualquer ação que deseja mudar o mundo. Um novo mundo é possível apenas se agirmos a curto prazo.
Pacem et Libertatem - LS - VW
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