Nesta vida tudo tem um preço, até a vida..., esta frase pode parecer um pouco chocante e desanimadora, mas é uma grande verdade. O problema é o quanto estamos dispostos a pagar pela vida.
Está sendo discutido em Copenhague a conferência sobre mudança climática, a COP15, que talvez seja a ultima e derradeira chance que a humanidade tem de, pelo menos minimizar os efeitos do aquecimento global e da degradação ambiental.
Mas há um preço para isso... como a vida, o planeta teve que pagar um preço para proporcionar o crescimento, e o consumismo de uma pequena parcela da humanidade, agora temos que pagar para a manutenção da vida. Mas ao que parece das ultimas reuniões e pelas sugestões que vazaram para a imprensa os países ricos não estão tão dispostos assim a pagar esta conta, pelo menos não a grande parte dela. O risco de sairmos desta conferência sem metas e estratégias globais para o futuro é grande e desastroso, se ocorrer.
Há vários custos envolvendo as soluções apresentadas e as medidas que devem ser tomadas, a criação de um fundo para socorrer e minimizar os países mas atingidos pela mudança do clima, a redução da emissão de CO2 que significa diminuição do crescimento, pelo menos num primeiro momento, a pesquisa para geração de energias alternativas, tecnologias para combater o efeito estufa, redução do crescimento populacional, e este último ficou meio esquecido, mas faz-se necessário responder a pergunta : como dar manutenção de vida para uma população acima de 9 bilhões de pessoas em 2050?
Claro que medidas pessoais são extremamente necessárias, inclusive fui corretamente questionado por um colega do curso de especialização, quando estava tomando café em um copo descartável, e ele com sua xícara, mas sem um esforço das autoridades governamentais para a regulação não daremos chance nenhuma para as futuras gerações...Quem está disposto a pagar este preço?
Está sendo discutido em Copenhague a conferência sobre mudança climática, a COP15, que talvez seja a ultima e derradeira chance que a humanidade tem de, pelo menos minimizar os efeitos do aquecimento global e da degradação ambiental.
Mas há um preço para isso... como a vida, o planeta teve que pagar um preço para proporcionar o crescimento, e o consumismo de uma pequena parcela da humanidade, agora temos que pagar para a manutenção da vida. Mas ao que parece das ultimas reuniões e pelas sugestões que vazaram para a imprensa os países ricos não estão tão dispostos assim a pagar esta conta, pelo menos não a grande parte dela. O risco de sairmos desta conferência sem metas e estratégias globais para o futuro é grande e desastroso, se ocorrer.
Há vários custos envolvendo as soluções apresentadas e as medidas que devem ser tomadas, a criação de um fundo para socorrer e minimizar os países mas atingidos pela mudança do clima, a redução da emissão de CO2 que significa diminuição do crescimento, pelo menos num primeiro momento, a pesquisa para geração de energias alternativas, tecnologias para combater o efeito estufa, redução do crescimento populacional, e este último ficou meio esquecido, mas faz-se necessário responder a pergunta : como dar manutenção de vida para uma população acima de 9 bilhões de pessoas em 2050?
Claro que medidas pessoais são extremamente necessárias, inclusive fui corretamente questionado por um colega do curso de especialização, quando estava tomando café em um copo descartável, e ele com sua xícara, mas sem um esforço das autoridades governamentais para a regulação não daremos chance nenhuma para as futuras gerações...Quem está disposto a pagar este preço?
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