É incrível, mas parece que os evangélicos estão cada vez pensando menos..., contentam-se com cultos vazios, e com palavras sem profundidade....
Isto faz-me pensar, como é fácil manipular o povo, basta uma série de chavões, um pouco de gritos, apelar para milagres e garantir que Deus lhes dará vitória...
Então penso... para que gastar horas (muuuiiitas horas) com exegese, hermenêutica, buscar a contextualização correta do texto, travar um diálogo com a filosofia, sociologia e demais ciências, procurar temas relevantes, meditar sobre as necessidades da Igreja, buscar relevância naquilo que estarei servindo para a glória de Deus, se basta um prato de sopa rala "enganar" a fome da Palavra?
Vivemos na era da irrelevância, quanto mas mediocre o texto, quanto menos exigir dos pobres cérebros, quanto menos mexer com consciências inativas melhor...
Salve o lugar comum, salve o texto fora do contexto, salve os sermões que não levam a lugar nenhum, salve a pasmaceira. Eis o quadro da Igreja moderna....
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O grande problema que vejo pensando novamente nesta situação é que a sociedade, e as ciências estão ficando cada vez mais complexas, mas ao mesmo tempo as pessoas estão cada vez mais superficiais.
Para onde estaremos caminhando?
domingo, 21 de junho de 2009
domingo, 7 de junho de 2009
Para ficar mais claro....
As vezes é bom relembrar:
Igreja não é igual a Deus!
A frase "Fora da Igreja não há salvação" é falsa !
Não necessariamente o pastor é mais "espiritual" que os membros.
O pastor não é o intercessor entre o povo e Deus.
O ser humano não foi criado unicamente para adorar a Deus, mas para relacionar-se com Ele!
Igreja reformada deve sempre procurar se reformar...
Igreja não é igual a Deus!
A frase "Fora da Igreja não há salvação" é falsa !
Não necessariamente o pastor é mais "espiritual" que os membros.
O pastor não é o intercessor entre o povo e Deus.
O ser humano não foi criado unicamente para adorar a Deus, mas para relacionar-se com Ele!
Igreja reformada deve sempre procurar se reformar...
Leituras III
Muitas leituras e atividades não tem deixado tempo para escrever com mais frequência no blog. Espero que nos próximos dias consiga um pouco de tempo para dedicar a este espaço pelo qual tenho um carinho especial. Pretendo continuar com as reflexões com relação à Igreja ou melhor à eclésia, em um novo formato. Estive pensando como deveria ser na prática a liturgia, ou melhor um novo modelo de liturgia e até no formato e estrutura da novo eclésia, para ser mais participativa e voltada ao aprendizado participativo a mobiliário deverá ser de fácil formatações, para trabalhar com grupos de discussão, ou plenárias mais ativas, ou seja os grandes bancos pesados e fixos deixam de existir, simples cadeiras também não atendem este formato... Mas esse layout e formatação da liturgia fica para o próximo post. Caro leitor se tiver uma sugestão ou critica a estas divagações com relação a igreja, não deixe de comentar.
Bem, esta semana li mais uma pequena obra de Rodolf Bultmann, "Milagre", onde o teólogo faz uma análise da questão do milagre no Novo Testamento. Muito interessante a sua definição de milagre em duas categorias o Mirakel, e o Wunder. Apesar de fino o livro é denso, com tefinições de conceitos muito profundos.
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