"George Bernard Shaw descreveu a verdadeira alegria na vida como “ser usado para um propósito que você reconhece como poderoso, ser uma força da natureza ao invés de ser um pequeno aglomerado febril e egoísta de moléstias e mágoas, reclamando de que o mundo não se empenha em fazer você feliz. Sou da opinião de que minha vida pertence à comunidade inteira e até o fim da minha vida será o meu privilégio fazer tudo o que puder em benefício dela. Quero acabar completamente usado quando eu morrer, pois quanto mais duro eu trabalhar, mais terei vivido. Regozijo-me da vida por ela mesma. Para mim a vida não é nenhuma vela curta. É uma espécie de tocha esplêndida que estou segurando por ora, e quero fazê-la com maior brilho possível antes de entregá-la às gerações futuras”."
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Alegria na vida
Pela mais profunda falta de tempo, não tenho postado nada de novo nos últimos dias, aliás a bastante dias..., mas ai vai um texto do site do Ed René Kivitz, que achei muito interessante, ai vai:
"George Bernard Shaw descreveu a verdadeira alegria na vida como “ser usado para um propósito que você reconhece como poderoso, ser uma força da natureza ao invés de ser um pequeno aglomerado febril e egoísta de moléstias e mágoas, reclamando de que o mundo não se empenha em fazer você feliz. Sou da opinião de que minha vida pertence à comunidade inteira e até o fim da minha vida será o meu privilégio fazer tudo o que puder em benefício dela. Quero acabar completamente usado quando eu morrer, pois quanto mais duro eu trabalhar, mais terei vivido. Regozijo-me da vida por ela mesma. Para mim a vida não é nenhuma vela curta. É uma espécie de tocha esplêndida que estou segurando por ora, e quero fazê-la com maior brilho possível antes de entregá-la às gerações futuras”."
"George Bernard Shaw descreveu a verdadeira alegria na vida como “ser usado para um propósito que você reconhece como poderoso, ser uma força da natureza ao invés de ser um pequeno aglomerado febril e egoísta de moléstias e mágoas, reclamando de que o mundo não se empenha em fazer você feliz. Sou da opinião de que minha vida pertence à comunidade inteira e até o fim da minha vida será o meu privilégio fazer tudo o que puder em benefício dela. Quero acabar completamente usado quando eu morrer, pois quanto mais duro eu trabalhar, mais terei vivido. Regozijo-me da vida por ela mesma. Para mim a vida não é nenhuma vela curta. É uma espécie de tocha esplêndida que estou segurando por ora, e quero fazê-la com maior brilho possível antes de entregá-la às gerações futuras”."
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