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Segundo dada a inutilidade da proibição apenas serve para aqueles que curiosos pela polêmica ou simpatizantes busquem estas fontes alternativas, ou seja, instigou-se a procura pelo livro.
Terceiro, seria muito mais inteligente (palavra está praticamente incompreensível por grande parte da atual sociedade...) vincular a publicação do livro à edição crítica, isto é, apenas poderia ser publicado o material com a critica histórica/filosófica sobre o material. Isto de fato seria uma grande diferença e de grade utilidade, pois possibilitaria um estudo critico às ideias deturpadas deste sujeito, que poderia desconstruir muitos discursos raciais. Infelizmente a falta de lucidez de muitos juízes somente nos mostra quão distante estamos de uma sociedade que prima pelo conhecimento.
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