Somente tornando-se consciente do coração, do amor como poder ou a verdade mais elevada e absoluta, e considerando a divindade não só como uma lei, como um ser moral e racional, mas como um ser que ama, que tem coração e que é ele próprio, subjetivamente, um ser humano."
Feuerbach, Ludwig; A essência do cristianismo, p. 75.
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